No marco da quarta revolução industrial - focada na utilização de recursos como interconectividade, automação, dados em tempo real, entre outros -, cujo tamanho de mercado está estimado em 210 bilhões de dólares em 2026, big data e manutenção preditiva representam uma equação eficaz para melhorar os resultados do negócio..
Mas o que é big data e para que serve?
É sobre a tecnologia ou processo para analisar e converter grandes volumes de dados em conhecimento útil, estruturado ou não, independentemente da fonte de onde vêm. Sua grande vantagem é que isso é feito em uma velocidade muito maior do que os aplicativos tradicionais de processamento de dados. Big data para é usado para gerar insights valiosos de uma empresa, afim de otimizar a tomada de decisões e a execução de fluxos de trabalho.
Com base nos resultados da análise, podemos, por exemplo, oferecer melhor atendimento ao cliente, executar ações de marketing personalizadas com base nas preferências do cliente, prevenir fraudes financeiras e identificar novas oportunidades de negócios.
Graças a isso, quando usamos big data em nossas organizações, obtemos uma vantagem competitiva potencial sobre as empresas que não o implementam.
Relação entre big data e manutenção preditiva de ativos e equipamentos
Em big data de negócios, o processamento de dados pode ser moldado ou testado de diferentes maneiras, dependendo das necessidades do negócio. Sendo assim poderíamos falar sobre quatro tipos de análises possíveis.
- Análise prescritiva: busca apresentar as possíveis consequências que cada ação pode produzir no negócio.
- Análise descritiva: fornece informações sobre a situação atual a partir de dados históricos.
- Análise diagnóstica: facilita o estudo dos resultados e evolução de determinadas ações.
- Análise preditiva: também a conhecemos como ciência de dados e nos dá uma previsão de possibilidades futuras, com base em padrões encontrados nos dados da empresa.
Ao integrar essa análise aos processos de produção, monitoramos e analisamos em tempo real as informações produzidas pelos ativos e pelos próprios fluxos de trabalho.
O objetivo é antecipar as falhas de equipamento antes que elas ocorram, planejar reparos, evitar operações paralisadas e eliminar a possibilidade de danos totais, enquanto reduz os custos de manutenção em 5% a 10% no geral.
Deve-se destacar que isso é possível em grande parte graças ao big data, mas também à inteligência artificial e à Internet das Coisas (IoT), ou seja, o uso de sensores e atuadores inteligentes instalados em máquinas e processos industriais para coletar informações relacionadas com o seu funcionamento e transmiti-lo online a determinados sistemas de análise, processamento e supervisão.
Nesse sentido, além de saber o que é e para que serve big data na área de produção de nossas empresas, é fundamental integrar em nossas organizações softwares que utilizam essa tecnologia para gerenciar a manutenção de equipamentos e ativos, como o Fracttal.
Fracttal é um software especialmente desenhado para otimizar todas as operações de manutenção da empresa. Fácil de usar e hospedado 100% na nuvem, o sistema permite monitorar continuamente máquinas e ativos, bem como planejar, atribuir, executar e relatar todas as tarefas de manutenção. Atualmente é usado por mais de 12.000 usuários, com mais de 10,5 milhões de ativos registrados em mais de 30 países.