Uma empresa é composta por uma cadeia de ativos. Esses ativos têm a função de poder trazer um retorno financeiro significativo, quando estes transformam insumos em produto final, servindo como suporte para que todo o processo produtivo aconteça de forma eficaz, evitando custos desnecessários. Esse é o ciclo produtivo de uma empresa que preocupa-se com seus ativos.
Uma empresa que depende de seus ativos para gerar receita vislumbrando lucro, deve ter clara quais de seus ativos são mais críticos. Os mais comuns que podem ser citados são: veículos, ferramentas pesadas, computadores, equipamentos de telefonia, móveis e etc. Tudo o que é vital para o funcionamento do processo produtivos para geração de receita.
Supondo que uma empresa em um determinado mercado, tenha em sua cadeia de ativos mais de 1000 equipamentos em suas instalações e que estes estejam diretamente ligados ao produção e faturamento. Estes podem ser dos mais variados tipos, tamanhos e formas construtivas, ou mesmo completamente diferentes, cada qual com a sua característica, portanto, cada um apresentará uma importância particular para sua utilização dentro do processo produtivo.
Por este motivo, devido às características individuais que os ativos são divididos em níveis de criticidade A, B e C:
Nível A: Ativos que possuem maior importância.
Nível B: Ativos que possuem importância intermediária.
Nível C. Ativos que possuem menor importância.
Classificar em níveis, é um bom começo para reduzir a criticidade dos ativos, ou seja, organizar em níveis através de uma tarefa simples, para definir um plano de ação e saber quais sãos os pontos que estão levando seus ativos a serem críticos aos processos.
O mais importante é mapear toda a cadeia de ativos, para que tenha um guia na tomada de decisões estratégicas e assim ajudar a empresa a caminhar para a redução de perdas e aumento dos ganhos diretos.
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Escrito por: Gabriel Pavão
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